"Rouba, mas faz" é coisa do tempo do "Brasil progressista"...
As demissões no Ministério dos Transportes, necessárias, aliviam o sintoma, mas não combatem a doença. Proponho uma questão: quantas pastas, vocês acham, resistiriam a uma blitz como a feita nos Transportes? Poucas — nenhuma, quem sabe?… Ocorre que o feudo controlado pelo PR, de Valdemar Costa Neto, juntou a corrupção, óbvia, a uma espantosa ineficiência.
O “rouba, mas faz”, acreditem vocês, tinha — e eu o digo com óbvia ironia (ultimamente, é preciso fazer piada com faixa de advertência…) — um certo quê “progressista”, né? Os neoladrões já não se ocupam mais de fazer para disfarçar o roubo; dedicam-se exclusivamente a assaltar os cofres públicos.
A corrupção foi internalizada como método. Volto ao tema no próximo post.
Fonte: Blog Reinaldo Azevedo
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